A sintomatologia é conhecida: diarreia, acompanhada de mal-estar e cólicas abdominais. A conclusão é óbvia, estamos na presença de uma infecção do tipo gastrointestinal.
O desconforto resultante deste contratempo é ultrapassado com maior ou menor dificuldade no comum mortal como eu, ou vá lá, como nós, leitores deste blog, mas não chega a ser notícia. Não vem nos jornais, não aparece na TV… a menos que a infecção pela sua abrangência dê lugar a uma epidemia.
O problema agudiza-se quando algum dos intervenientes é uma figura mediática e as complicações surgem no exercício de funções públicas, em directo e ao vivo.
Aconteceu recentemente com Manuel Pablo, jogador de futebol do Desportivo da Corunha, uma situação caricata. Na última jornada, com o jogo a decorrer, saiu de campo apressado em direcção às cabinas onde o esperava tudo aquilo que mais desejava encontrar no momento: uma sanita.
Consta que a sua equipa ficou reduzida a 10 unidades durante dez longos minutos enquanto o pobre Manuel Pablo aliviava o intestino.
Este caso leva-me a equacionar idênticos cenários, com certos protagonistas da vida social e política. Já tenho até uma lista de potenciais candidatos que eu gostaria de ver envolvidos nestes apertos. É cá uma vingançazinha que eu gostaria de lhes preparar pela forma como se têm comportado.
3 comentários:
Mau, isso não é bom sinal, pois não?
pois, se calhar não é…
hummm ... se calhar.
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