24.12.07

Um cartune por semana




Seyran Caferli



5 comentários:

Anónimo disse...

Qual será o objectivo do autor deste cartoon?

Da minha leitura, fica-me a dúvida se pretende evidenciar a “santidade” do homem ou, pelo contrário, denegrir a imagem da mulher que lhe faz “as papas na cabeça”…

Como estamos na quadra natalícia, quadra em que se faz o apelo à paz, ao amor, à bondade e à solidariedade, não posso ser “mauzinho” e terei de admitir que a evidência da “santidade” do homem foi o objectivo principal do autor deste cartoon.

MouTal disse...

Meu caro "marco antónio"
Como um simples cartune pode dar motivo às mais variadas interpretações...
O que distingue os grandes artistas é precisamente isso.
Gosto particularmente dos seus comentários, ajudam a leitura.
Tenha um feliz dia de Natal e um bom 2008.

Anónimo disse...

Caro Moutal,

De facto, tem toda a razão quando afirma que a obra do artista é susceptível de ter várias interpretações sendo essa, de resto, a sua grande característica.

Os cartoons com que nos tem presenteado ao longo das últimas semanas, pela qualidade, sentido de oportunidade e mensagem que transmitem, são credores da minha admiração e motivo bastante para justificar os meus comentários.

Agradeço-lhe os votos que formulou e retribuo-lhe, de igual modo, na expectativa de que tendo tido uma Boa Noite de Consoada, passe um Feliz Dia de Natal.

Anónimo disse...

... / ...

A pedido de um amigo meu, muito dado às coisas da física, diria até, demasiado dado às coisas da física, ciência à luz da qual encontra uma explicação para tudo, faço gosto em aqui deixar a sua interpretação sobre este cartoon:

- A energia acumulada no corpo daquele santo homem - energia directamente proporcional às maldades que a mulher lhe faz -, provoca na sua coroa ondas de calor de tal modo intensas que poucos minutos são suficientes para aquecer a panela da sopa lá de casa…

È uma outra versão com a qual até podemos discordar mas, vindo de quem vem, um leigo fisicomaníaco, teremos de a aceitar.

MouTal disse...

Por sinal essa até foi a minha primeira leitura do cartune.
Abraço.