5.12.07

E em Vendas Novas, como vai ser?




Câmara de Odemira baixa IMI, Derrama e IRS para fixar população e atrair investimentos. Outros municípios já decidiram seguir o mesmo exemplo, como sejam os casos de Alcoutim, Olhão e Loulé.

A redução no IRS para os residentes em cada concelho está prevista na nova Lei das Finanças Locais. Até ao fim do ano, cada município pode decidir se prescinde ou não da participação variável do IRS, que pode ir até aos 5%. Sendo assim, os munícipes podem ou não, consoante o seu concelho de residência, pagar mais ou menos IRS já a partir de 2008.

No caso de Vendas Novas, não sei qual foi a decisão. Alguém pode fazer o favor de esclarecer?



4 comentários:

bordadagua disse...

Em países mais evoluídos do que o nosso nos hipers há muito tempo que os sacos de plastico foram substituídos por sacos de papel reciclado.

Daqui a 30 anos talvez se adopte o mesmo por cá......

Feliz Natal.

Natal é tempo de Paz.
No tempo dos Romanos o mês de Dezembro era dedicado à arte e ofício de cozinhar e não se podia começar qualquer guerra pois celebravam-se as festas em honra de Saturno.

Hoje liguei as minhas iluminações de Natal.

Um bom Natal para todos.

MouTal disse...

Boa pergunta...
Também tenho curiosidade em saber.
Devem estar em reunião as cabeças pensantes cá do burgo...veremos se conseguem parir algo que alegre o povo.
Uma prenda de Natal...vinha mesmo a calhar.

MouTal disse...

Será que o "bordadagua" este ano põe o Pai Natal a subir a parede da casa?

Anónimo disse...

Para um concelho cujos responsáveis pela sua gestão, de uma única cor partidária há mais de trinta anos, vêm dizendo, à boca cheia, como um dos mais ricos, prósperos e desenvolvidos do Alentejo, o mínimo a que um contribuinte residente poderia almejar seria que lhe fosse concedida uma reduçãozinha, até 5% como máximo, no seu IRS; afinal, pouco mais seria do que um gesto de reconhecimento e uma pequena redistribuição da riqueza acumulada ao longo de anos por todos aqueles que a geraram.

Creio bem que isso não virá a acontecer, e o rico irá virar pobre por culpa da alteração da Lei das Finanças Locais que, não obstante permitir a entrada de mais dinheiro em confronto com o ano anterior, apresentará um ligeiro défice relativamente ao que a lei anterior permitiria.