Morre a noite nasce o dia
Quando o Sol no horizonte aparece
Que ao Homem a Terra alumia
E em simultâneo o aquece
E a noite lentamente se esfumando
Deixa a manhã orvalhada
Que o Sol diligente vai secando
De maneira ardorosa mas cuidada
Porque pelo campo há mimosas flores
De verdejantes plantas a brotar
A quem dedica os seus amores
E que lá do alto gosta de beijar
E sobre a Terra passa imponente
P'lo espaço a cavalgar d'elmo dourado
A noite afastando omnipotente
A dar vida ao dia por ele conquistado
Que embeleza, movimenta, aviva,
Com a luz que possante carrega aos ombros
Sem a qual a Terra não passaria d'escombros
Pelo celeste infinito à deriva
João M. Grazina (Jodro)
24.10.07
Devaneando: Olhando o imponente Sol dourado a dardejar sobre o campo, onde plantas pejadas de flores se aglomeravam felizes ao seu benéfico calor, me inebriei e de mim nasceu esta composição poética.
"Jodro"
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2 comentários:
que belo poema.
A poesia é isto!
um grande abraço a todos
jorge vicente
Escuto o som silencioso da poesia...
••. ¸.♥ Beijos ♥ ¸.•
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